29.6.17

BCP

Amanhã há um ponto de entrada evidente na base do canal que coincide com a média móvel exponencial de 200 dias. Evidentemente, quando dizemos ponto de entrada estamos a pensar num ponto que obriga a vender se for quebrado em fecho! 


28.6.17

Bull-bear market (o caso do PSI20)

Muita gente labora no erro de achar que bull market (em português temos um bocado o trauma do forcado por causa dos tempos que passamos a ver a corrida da casa do pessoal da RTP na monumental praça de touros do Campo Pequeno e não soa bem falar em "mercado touro") é quando, mais coisa menos coisa, o mercado está sempre a subir e não tem ciência nenhuma retirar dinheiro da jogatana.

24.6.17

Sociedade Civil: todos; Património: comum.

Diz-se por aí que os números não mentem. Há assuntos e assuntos, mas se dúvidas houvesse, eu escolhia - só para contrariar a carneirada que faz continências a bandeiras, hinos e nacionalismozinhos afins - o case-study que, a mim, me tem tolhido no âmago. 

11.6.17

Três do dia

Enquanto aguardamos o desiderato na nossa poda aproveitamos e juntámos mais três ao nosso reportório musical para compor espera! Começamos com uma recordação dos Santigold, emendamos numa bem mais recente de Little Cub e fechamos com uma presença no próximo Meo Sudoeste, a gira londrina de raízes albanesas, Dua Lipa!






Os nossos cavalinhos

Há pouco mais de uma semana estávamos todos pinocas a contar com o breakout do PSI20 rumo ao mais extraordinário bull market da história mas, pese embora os nossos cavalinhos não terem feito triste figura e andarem a puxar pela carroça na direção correta, a verdade é que não está fácil que o camponês se decida a dar essa alegria ao povo! Na prática continua a marinar e sendo correto afirmar que quanto mais marine maior vai ser o tiro quando o desiderato chegar, também não deixa de ser certo que só os pacientes e os menos medricas têm o arcaboiço necessário para aguentar este biscate. Esses e os entalados que restam dos anos ursos, bem entendido!

4.6.17

Lutar contra o quixotismo para não perder a razão

Impossível não associar o atentado em Londres àquilo que não foi atentado e podia ter sido em Turino. Quando os adeptos ouviram o que era o fogo de artifício, pensaram que o ruído era uma explosão e, portanto, um possível atentado; acreditaram que tinha chegado a sua hora, que eles eram as novas vítimas tal como outros escolhidos aleatoriamente pela Europa fora. Provocou pânico e acabou como todos sabemos.
Foi o fim da festa, o fim de uma era de despreocupação num tempo em que um fogo de artifício era apenas alegria e espanto, em que uma festa era uma festa, sem receio e sem terror. O medo está instalado na mente de cada um, uma defesa para o dia que pode chegar.

Por isso, não digam que o mal se banalizou, que os europeus já se habituaram a esta vaga de atentados, três na Inglaterra em poucas semanas, pois continuamos sem perceber como chegamos a este ponto, continuamos agarrados a uma realidade: eles contra nós.

1.6.17

Está quase

Depois de hoje os americanos terem levado mais uma marrada do miura andaluz que por lá anda, estupendo era o nosso tourito amanhã exorbitar e despachar o PSI20 para o espaço sideral onde o grampo brota do vácuo por obra e graça dos deuses do Olimpo! Precisamos de 2% de chuto (uma ninharia, portanto) e se forem lambidos em fecho de semana ainda vão saber melhor! Assim sendo, oremos!