Neste momento, o mercado está fortemente condicionado pelo evoluir da situação na Ucrânia.
Do ponto de vista económico, até temos tido na Europa (e, consequentemente, no nosso cantinho luso) notícias bastante aceitáveis com a confiança dos consumidores e as encomendas das fábricas a saírem sucessivamente acima do esperado. Só os índices de preços têm estado abaixo do previsto, o já famoso sinal de deflação (o que, diga-se, em termos de curto prazo, até nem será mau para os mercados, como teremos oportunidade de verificar em próximos posts).
Os resultados das empresas americanas (as que verdadeiramente contam para este campeonato) têm saído no geral acima do previsto, mas as estimativas eram tão baixas que tem dado queda (o Facebook, por exemplo, apresentou 600 e tal milhões de lucro no trimestre e despencou desde esse dia fatídico uns sempre tristonhos 6%).
Mas o que verdadeiramente está a indispor os investidores é a situação ucraniana, que tem potencial para, de facto, trazer uma dose excessiva de incerteza ao mercado. Na realidade, pode baralhar tudo! E ninguém gosta de andar baralhado, muito menos quando isso nos custa graveto! Vamos ter de voltar a este assunto mais tarde, pois não vos queremos cansar logo de manhã, à segunda-feira.
Boa semana para todos!
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