Motivos para Negociar em Bolsa:
N.º 1 - Acabar com os dias chatos e monótonos.
N.º 2 - Ter uma razão válida para estar permanentemente bem informado.
N.º 3 - Adquirir hábitos de poupança, em vez de estourar o guito todo em tralha inútil.
N.º 4 - Poder ganhar muito dinheiro com pouco trabalho físico (ainda que com doses generosas de esforço mental e pipas de stress).
N.º 5 - Manter afinado o pequeno psicólogo de massas que há dentro de cada um de nós.
N.º 6 - Colocar sob tensão permanente o nosso decisómetro mental e perceber que isso nos faz bem ao ego.
N.º 7 - Poder gastar dinheiro em pequenas excentricidades do dia-à-dia, sem ficar com a consciência pesada, porque esse mesmo dinheiro pode ser perdido ou ganho na bolsa em segundos.
N.º 8 - Ter um assunto de conversa inovador, que nada fica a dever à típica discussão sobre futebol em termos de emoção e de profissão de fé.
N.º 9 - Ser dono de participações nas maiores empresas do mundo e poder apostar no crescimento de negócios que achamos que têm futuro.
N.º 10 - Poder apostar nas nossas próprias opiniões acerca do rumo que a economia pode tomar.
N.º 11 - Criar a possibilidade de, contra todas as hipóteses ditadas pela genética e pelo talento inato, podermos vir a ter um ordenado de estrela da bola.
N.º 12 - Diversificar os nossos interesses e estimular a componente intelectual da nossa vida.
Nº 13 - Ter um negócio de compra e venda que não implica contratar empregados, alugar instalações, lidar com fornecedores, enfrentar calotes, alombar com cheques sem coberto, amaciar clientes, aturar contabilistas, passar faturas, preencher guias de remessa, gerir frotas, controlar histerias (a não ser a nossa), picar o ponto, despedir incompetentes, enganar pacóvios, engonhar, galar ou assobiar para o lado. Na realidade, podemos perfeitamente, ainda que não se recomende, montar estaminé na nossa própria cama e ficar todo o dia a negociar enquanto vamos passando pelas brasas.
Nº 13 - Ter um negócio de compra e venda que não implica contratar empregados, alugar instalações, lidar com fornecedores, enfrentar calotes, alombar com cheques sem coberto, amaciar clientes, aturar contabilistas, passar faturas, preencher guias de remessa, gerir frotas, controlar histerias (a não ser a nossa), picar o ponto, despedir incompetentes, enganar pacóvios, engonhar, galar ou assobiar para o lado. Na realidade, podemos perfeitamente, ainda que não se recomende, montar estaminé na nossa própria cama e ficar todo o dia a negociar enquanto vamos passando pelas brasas.
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