No meio da descrença - a Ltd não facilitou - no nosso mercadito, um breve olhar para a Pharol que não vai de modas lusitanas, tanto mais que as suas preocupações andam por outras paragens
Com a brasuca Oi, empresa na qual tem participação (aproximadamente metade do seu valor atual - a outra metade é a que o mercado entende como recuperável dos 897 milhões da Rioforte), a recuperar de mínimos entre quarta-feira e ontem com uma valorização a rondar os 30% (ontem foram 20! Caramba!) é expectável que a nossa cotada prolongue o bom andamento verificado no curto prazo e mantenha a janela de oportunidades no índice! De referir que a dia 9 de Junho paga um dividendo de 3 cêntimos, que representa uma yield a valores atuais de quase 20%, o que deve ter contribuído para uma boa dose especulativa sobre o título na última semana! Fora especulações, gráfico:
Voltando à tese!
Ao fecho de ontem nos 15,2 cêntimos descontando o valor do dividendo iria a cotação cair no mínimo histórico, a suportar a cotação, nos 12,2 cêntimos e até aí as contas faziam sentido se ontem fosse o último dia para dividendos! Acontece que não! Esse último dia para negociar com direito a dividendo é só na próxima segunda-feira e até lá muita oscilação é possível, ou não tivéssemos a falar de uma expert em especulação! Com o fecho de ontem à noite da Oi (talvez a queda menor que o esperado do PIB brasileiro ou, mais provavelmente, os acordos recentes que implicaram perdões de multas tenham ajudado) não me espantaria que abrisse, daqui a nada, precisamente pelos 16 cêntimos! A minha maior dúvida é se quebra esse valor e se se lança para os 20! Número redondo, até na percentagem de valorização! Fica a ideia! O resto, é fazer conta de subtração: fecho de segunda-feira menos 3 cêntimos (em dividendo bruto na conta) e temos valor de abertura de terça-feira! Talvez numa das linhas do gráfico que rodeiam o atual valor!
Nota: Não lhe ganhem apego (a Oi continua numa situação desesperada e que o digam os obrigacionistas da ex-PT)!
Bom dia! Segue a nova de Beck Hansen! Sem mais, right now!
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