Os principais índices europeus estão todos em máximos históricos e, portanto, poucos motivos haverá para vender. Claro que nos próximos tempos vai estar tudo a olhar para a decisão que os gregos vão tomar relativamente à alhada em que estão enfiados. Ou seguem para bingo ou atalham para desmanche. Decidam como decidirem gosto, mas ainda bem que eu não sou grego! Como se a coisa não estivesse já suficientemente má para os do Syriza, agora até já nem os mercados lhes ligam peva e seguem alegremente em festa enquanto eles se contorcem a fazer de conta que podem evitar estender a mãozinha e baixar o joelhinho! A ideia com que se fica é que os mercados vão contando que nenhum governante grego será suficientemente radical para arriscar o próprio pescoço quando o povo perceber que depois de uma bancarrota descontrolada nada mais há a não ser ajuda humanitária. E que mesmo que se decida pelo pior, apesar dos solavancos, a situação vai ser perfeitamente controlável (exceto para os gregos, evidentemente).
Nos gráficos europeus, a não ser para day traders (o que não é a nossa onda) nada há a extrair a não ser um claro deixar rolar.
Nos americanos aproximamo-nos de um terceiro ataque a máximos. Surpreender-nos-ia que não quebrássemos desta feita, até porque há muita hesitação saudável e estamos longe de sobrecompra. No S&P pode dar direito a 50 pontos de subida até ao topo do canal. Verifiquem:
E oiçam música:
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