Hoje não tenho tempo para muito, de maneira que vou deixar os gráficos praticamente falarem sozinhos.
Na Galp a quebra em fecho dos 12 coloca pressão imediata na zona entre os 12,90 e os 13,15. Não cremos que seja para já, uma vez que o movimento vai esticado e não falta quem não tire de ideia vê-la a fechar o gap deixado nos 10,90 (claro que o dinheiro fresco em que os bancos estão atolados tem uma palavra muito importante a dizer nas correntes condições do mercado, pelo que tudo aquilo que dissermos deve ser lido sem esquecer que vivemos tempos excecionais). A nós não precisavam de nos fazer sinal se a víssemos a pousar nos 11, mas a tal quebra dos 12 também não nos deixa indiferentes. Aos valores atuais não nos interessa!
A Jerónimo foi a vencedora do concurso de beleza de sexta-feira e quiçá graças à revisão em alta do BPI fechou em máximo do dia. Agora, aproximou-se de uma zona que nos parece bastante complicada e que culmina na estupenda zona de resistência de 30 cêntimos acima dos 12,90. Não cremos que quebre já; no ano passado nunca conseguiu (claro que no ano passado já andava tudo desconfiado do BES e este ano está tudo animado com o BCE: faz diferença, não?). Se a virmos na lta é uma boa compra, e se quebrar os 13 com força, diabo, vamo-nos a ela. A estes valores, preferimos que outros façam o trabalho!
A Mota não passou a resistência e deu para trás. É das poucas que não está (nem esteve este ano) sobrecomprada e talvez por isso não nos dê vontade nenhuma de a comprar (é incongruente mas ninguém disse que a bolsa era uma atividade lógica). Acima dos 3,66 talvez dê uma boa compra (se apresentar bons resultados, quebra-os de um gás só). Daí para baixo arrenega!
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