Dos apontamentos de hoje, para quem anda nisto na base da jogatana, resultou o seguinte:
23.1.18
14.1.18
Jerónimo Martins
Os frequentadores desta casa sabem que não morremos de amores pela Jerónimo Martins, não por não ser uma empresa interessante (que ideia!), mas porque nos parecia demasiado cara por comparação com a sua concorrente Sonae. Dissemo-lo por diversas vezes, e a verdade é que o mercado acabou por concordar de certa forma connosco (ip, ip, ip,... hurra!): desde a última vez que elaboramos sobre a matéria, a JMT subiu uns jeitosos 14%, mas a Son não fez por menos e tornou os seus investidores 70% mais felizes! Nada mau!
13.1.18
A História Natural da Estupidez
A dúvida que fica depois de lermos a História natural da estupidez é de perceber como pode um ser humano, neste caso, Paul Tabori, ter adquirido tanto conhecimento da história, numa época, bem entendido, em que não havia Internet e a única forma de acedermos à informação era a frequência assídua de bibliotecas e arquivos. A façanha é de tal monta que, em não raras ocasiões, ficamos a pensar que o autor está a inventar, mas Tabori escreve com uma erudição e tanto bom gosto que isso deixa de ter importância. No fundo, o livro é tão bom, tão rico e esclarecedor que, para nós, acaba por ser mais do que suficiente o lema de uma conhecida publicação nacional: se não aconteceu podia ter acontecido!
7.1.18
4.1.18
BCP
Anda tudo tão calças na mão com o BCP, sem saber onde é que há de vender, para fazer a jogadita da praxe e tentar alijar um bocado o stress de uma subida tão entusiasmante que eu resolvi interromper a novela e vir aqui deitar uma mão e dizer-vos onde é. Pois bem, amigos, os 30 são um número lógico, tão bom quanto qualquer outro para passar a pasta e têm a beleza do número redondo, mas eu sou gajo para meter na cabeça que não arreia em condições de valer o entrega e vai buscar antes dos 0,317€. De onde vem esse número? Ora vejam:
2.1.18
PSI20
Cá estamos num ano novo e se há coisa que esta indústria da Bolsa em que andamos enfiados tem de bom é que cada ano que começa tem sempre o potencial de ser aquele em que nos vamos exceder e acabar por atingir o desempenho mirabolante com que andamos a sonhar todos os dias.
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